Mas o que eu gostei mesmo muito neste segundo semestre foi a cadeira de Cinema Asiático.
As constantes tiradas e qualificativos de “espantoso” do professor galvanizaram, ai isso é que galvanizaram.
Confesso que ao princípio fiquei um pouco desiludida ao saber que este cinema “asiático” se iria resumir a China (incluindo Hong Kong) e Japão. Nada de Índia nem do seu Bollywood.
Mas nem por um momento, nem antes nem depois, pensei que seria uma perda de tempo ter uma cadeira de cinema e, a partir de certa altura, assistir a um filme todas as 5.as feiras de manhã.
Não porque seja uma grande cinéfila, longe disso. Mas porque gosto de boas histórias, gosto de filmes não americanos (e também gosto destes), não me pelo por blockbusters (embora viesse a descobrir que também os chineses os têm, como Hero e Red Cliff – o Tigre e o Dragão já tinha visto) e, principalmente, sou curiosa, gosto de descobrir coisas, sejam filmes, sejam músicas, sejam países.
E ver o cinema de diferentes países é uma boa forma de tentar conhecê-los e entendê-los um pouco.
Resultado: de tanto sacar filmes destas paragens tenho programa para todas as 6as feiras e sábados à noite até ao fim do ano.
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