3.ªs e 5.ªs comecei e continuo a dedicar-me ao japonês logo às 8:00 da manhã.
Em tempos andei com a pancada de aprender russo, depois espanhol, e agora, sem que nunca tenha pensado nisso, vejo-me com o japonês. A escolha preferida teria sido o árabe, persa ou hindi – a minha área geográfica da Ásia – mas… os horários.
Logo na primeira aula apanhei o primeiro “choque”: os colegas pitinhos sabiam quase todos dizer alguma coisa em japonês, alguns muita coisa, e eu tive dificuldade em relacionar que ohayo gozaimasu é bom dia.
Mas, com alguma dedicação as coisas compuseram-se e tenho acompanhado bem. Não consigo, no entanto, imaginar-me a dominar esta língua de forma a travar um diálogo de jeito durante algum período da minha vida.
São três alfabetos: o hiragana (para palavras japonesas e partículas), o katakana (para estrangeirismos) e o kanji (uma adaptação dos caracteres chineses e que com eles se confunde).
De kanji nada sei. Tenho de me despachar, portanto, porque quase tudo o que se escreve é utilizando esta forma e são SÓ cerca de 4000 / 5000 kanjis e com uns 2000 é que uma pessoa se safa para ler jornais e revistas.
Parece que com o chinês é pior, pois os tons e as nuances dos tracinhos nos caracteres mudam por completo o sentido da coisa. Ainda assim, espero para o ano conseguir ir aprender também o chinês.
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