O professor de Cinema Asiático vive as aulas, com explicações e comentários aos filmes entusiasmadas. Eu gosto. E é isso mesmo que espero quando ouço falar de um tipo de cinema ou quando vejo um filme numa aula.
Ao falar da fase do cinema de Hong Kong, entre as décadas de 60 e 70 do século passado, aquela em que Bruce Lee irrompeu com os seus filmes de kung fu, lembrou as cambalhotas sobre cambalhotas que eram o prato forte.
Não consegui conter uma gargalhada – e estou até agora com um sorriso enorme no rosto – pela expressão por si utilizada para descrever o contributo destas cambalhotas para as características destes filmes: “é um puro júbilo da forma!”
Ah! (o ah! é meu).
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